Logística no agronegócio: fique por dentro dos desafios e oportunidades

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Afinal de contas, qual a importância da logística no agronegócio? Da forma como percebemos, não há como pensar em um sem considerar o outro. Por isso, aproveitamos para elaborar este artigo exclusivo sobre o tema.

O objetivo é apresentar as principais curiosidades, evidenciando a importância da logística no setor, as etapas contempladas na cadeia produtiva, os desafios enfrentados no mercado e as oportunidades inerentes a esse segmento. Então, não perca tempo e acompanhe!

Qual a importância da logística no agronegócio?

Como todos sabemos, o agronegócio é, praticamente, a espinha dorsal da economia brasileira, visto que o setor raramente apresenta resultados negativos frente aos demais segmentos econômicos. No entanto, toda essa produtividade depende de soluções inteligentes de escoamento e distribuição.

É exatamente aqui que entra a tão falada logística! Seja para distribuir no Brasil, seja para mandar para o exterior, ela é o braço direito não apenas do agronegócio, mas de todo setor econômico que exija o deslocamento de cargas em todos os modais possíveis, como rodoviário, aquaviário e afins.

No fim das contas, a logística é entendida como o conjunto de profissionais, práticas e estratégias que são empregues no transporte de cargas. É aqui que existem procedimentos e decisões importantes, como a gestão de frota, o gerenciamento de riscos e a capacitação de equipes.

Quais as etapas contempladas pela logística no agronegócio?

No agronegócio, existem três etapas que exigem a participação intensiva da logística. Aqui, falamos de suprimento, produção e escoamento. Como perceberá abaixo, cada uma delas lida com diferentes tipos de frete e peculiaridades. Saiba mais na sequência!

Suprimento

Como sugere o nome, essa é a fase responsável por abastecer a unidade produtiva com todos os insumos fundamentais à produção. Ou seja, é geralmente de responsabilidade dos fornecedores, como a entrega de fertilizantes, inseticidas, equipamentos e demais tecnologias e soluções.

Produção

Em um segundo momento, destacamos a fase mais próxima ao produtor rural, pois dá apoio direto à produção. Como exemplo, destacamos os procedimentos necessários entre a colheita, o armazenamento e a distribuição da safra.

Aqui, há a necessidade de transportar a produção de um lugar a outro. Sendo assim, a logística de apoio tem pelo menos duas metas fundamentais: evitar o desperdício provocado por danos no transporte e garantir que tudo seja feito de maneira organizada e dentro do prazo.

Escoamento

Por fim, eis a etapa de escoamento produtivo, em que as soluções se encarregam de distribuir toda a carga para seus respectivos destinos primários e secundários, como mercados, feiras, portos e afins. Assim como a etapa de apoio à produção, o volume dessa fase varia conforme o produtor.

Se você comanda uma operação de grande porte, é possível que a sua frota seja formada por dezenas de caminhões, enquanto operações menores contam com menos veículos à disposição. Seja qual for o seu modelo operacional, frota própria ou terceirizada, o escoamento é uma etapa fundamental para o faturamento final.

Aqui, mais do que nas outras etapas, existe uma preocupação ainda maior com a preservação do produto durante o transporte, o que exige maior planejamento em vários aspectos, como roteirização, alojamento, capacidade de carga e por aí adiante.

Quais os desafios enfrentados pela logística no agronegócio?

Já aqui, vale a pena falar um pouco mais sobre os desafios enfrentados pelo setor no mercado brasileiro. Inclusive, como perceberá abaixo, esses obstáculos são universais a qualquer segmento econômico, pois todos dizem respeito às dificuldades operacionais no setor logístico. Dê uma olhada!

Custos

A logística no Brasil é uma tarefa cara que consome boa parte das suas receitas operacionais. Os fatores que levam a esse resultado são os mais variados possíveis. Como exemplo, destacamos custos de manutenção, tributos, pedágios, seguros, abastecimentos, eventuais perdas e daí adiante.

Em manutenção, boa parte das despesas são inerentes aos desgastes provocados pelas estradas, pois nem sempre é possível seguir por rotas inteiramente bem pavimentadas. Além disso, existem custos variáveis como o abastecimento, que é uma preocupação constante a quem transporta no Brasil.

Distâncias

Além dos custos, é importante considerar o desafio dos transportes de longa distância. Para abastecer capitais e metrópoles, boa parte da produção agrícola precisa viajar centenas de quilômetros até o consumidor final, o que faz a preservação das mercadorias ser uma preocupação constante.

Para garantir a qualidade do produto que chega à mesa do consumidor, o produtor rural precisava adotar tecnologias de transporte e preservação. Uma forma de fazer isso é adquirindo nossos implementos rodoviários, que solucionam o transporte de cargas secas, refrigeradas ou afins.

Desperdícios

Esse é um ponto que está correlacionado a longas distâncias, pois, caso o produtor não adote as medidas necessárias para preservar a mercadoria, perde parte da produção durante o transporte. Entretanto, esse cuidado para evitar o desperdício existe desde a fase de apoio à produção.

Da colheita ao armazém, do armazém ao mercado, existem muitas etapas em que se deve atentar à forma como os produtos são armazenados, combinando otimização de espaço e durabilidade. Isso também vale para o transporte refrigerado, fundamental a frigoríficos de proteínas e setores afins.

Infraestrutura

Por último, voltamos a bater na tecla da infraestrutura nacional. Como todos sabemos, a malha rodoviária brasileira não é da maior qualidade. É claro, existem trechos muito bem pavimentados, geralmente concedidos a alguma concessionária de pedágio e infraestrutura.

No entanto, no quadro geral, a qualidade do pavimento rodoviário brasileiro não é muito alta. Como resultado, a gestão das frotas precisa lidar com custos elevados com manutenção, sobretudo revisão, correção e substituição de pneus e componentes de amortecimento e direção.

Além disso, a qualidade inconstante da infraestrutura também reflete na baixa segurança nas estradas, exigindo a capacitação de uma equipe de motoristas que seja responsável, consciente e tecnicamente preparada para lidar com os desafios das nossas estradas.

Para encerrar, vale falar sobre como você se beneficia com soluções de tecnologia. Aqui, o destaque vai para a contratação de um sistema de gestão de frotas, assim como a aquisição de implementos voltados à sua realidade operacional, aprimorando o transporte de cargas secas e refrigeradas.

E aí, gostou deste artigo sobre a importância da logística no agronegócio? Então, aproveite o momento para espalhar essas noções entre os seus colegas do segmento e compartilhar nas suas redes sociais!

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